Região dos Lagos Andinos: norte da Patagônia Chilena, Lago Llanquihue e Vulcão Osorno

A região dos Lagos Andinos, no sul do Chile, é repleta de paisagens naturais magníficas, impactantes pela força da natureza e surpreendentes pelos muitos tons de verde e azul, que colorem lagos, vegetações e uma grande variedade de vulcões, espalhados por toda a área. Mas certamente, encontraremos também, por lá, cidades simpáticas e com boa estrutura turística, Puerto Montt e Puerto Varas as principais, mas também muitas outras menores, como Frutillar e Puerto Octay.

Nossa viagem mais recente à região, em 2024, foi dividida entre a parte continental do norte da Patagônia Chilena, aqui relatada e o arquipélago de Chiloé, descrito em outra postagem, ao qual dedicamos os primeiros dias de nossas férias. Foi de lá que, após retornar ao continente, chegamos à região dos Lagos Andinos, dirigindo aproximadamente 60 quilômetros a partir de Pargua rumo a Puerto Montt e já com os vulcões nos recebendo na rodovia e acompanhando ao longo de boa parte da viagem.

Puerto Montt é a principal cidade da redondeza e onde se localiza o Aeroporto El Tepual, que recebe majoritariamente vôos de outras regiões do Chile, sendo vários diários provenientes de Santiago, por onde chegamos à região. É uma cidade portuária e, embora conte com uma boa estrutura turística e vários pontos interessantes a visitar (a exemplo da Costanera, neste caso marítima, que permite uma agradável caminhada e, se você tiver sorte, golfinhos e leões marinhos dando o ar da graça), não é provavelmente a mais simpática como base para quem viaja a lazer. De lá, também se pode fazer alguns passeios de barco, uma boa opção para quem gosta de se aventurar pelo mar.

Puerto Varas, a pouco mais de 20 quilômetros de Puerto Montt, é bem mais turística e sofisticada, com muitos hotéis e restaurantes ao longo da própria Costanera, que aqui acompanha o Lago Llanquihue por alguns quilômetros, e centrinho da cidade. Foi nossa opção como base para a parte continental desta viagem, visto que, desta cidade, o deslocamento para as principais atrações da região é bastante tranquilo se você estiver com um carro alugado, como era nosso caso. Também se encontra, a partir de Puerto Varas, grande variedade de excursões de turismo para os pontos a visitar na região, caso você prefira contratar em uma agência.

Nós já conhecíamos algumas atrações das redondezas de outra viagem anterior e queríamos voltar a vários locais e cidades, enquanto a outros decidimos não retornar desta vez. Utilizamos como estratégia, portanto, distribuir os pontos pelo entorno do Lago Llanquihue e organizar pequenas excursões para seus diferentes lados, bem como uma maior contornando todo ele, em sua extensão de aproximadamente 185 quilômetros, para  visitar cidades como Puerto Octay e Frutillar. As estradas da região são boas, muitas de pista simples mas sempre bem pavimentadas e sinalizadas, a "volta ao lago" e demais passeios pela redondezas foram super tranquilos e sempre ofereceram muitas paisagens lindas e, para nós brasileiros, diferentes, com vulcões à vista em todas as direções e montanhas com neve no cume, mesmo no verão. 

A instabilidade geológica se faz marcante na região e a arquitetura de modo geral a ilustra, com muitas construções de madeira, mais adequadas a eventuais abalos sísmicos, nada raros por ali e para o qual os estabelecimentos turísticos estão preparados e orientam os viajantes. Os hotéis disponibilizam instruções quanto aos procedimentos em caso de terremotos junto ao cardápio e serviço de quarto, por exemplo. Da mesma forma, rotas de evacuação em caso de  erupção de vulcões (não exatamente frequentes, mas existentes) são também sinalizadas ao longo das rodovias, o que provoca certo impacto nos viajantes brasileiros, nada acostumados a tais eventos.


Nos hospedamos 4 noites em Puerto Varas, o que me parece um tempo bom para conhecer a região, e distribuímos os dias desta parte da viagem da seguinte forma:

Dia 1 - Chegada a Puerto Varas vindo de Chiloé; passeio pela cidade e Costanera.

Dia 2 - Visita ao Centro de Esqui do Vulcão Osorno, com subida ao Glaciar; passeio por Puerto Varas.

Dia 3 - Parque Nacional Vicente Perez Rosales, com Cataratas de Petrohué; volta ao Lago Llanquihue, com visita a Puerto Octay e Frutillar; Puerto Varas.

Dia 4 - Visita a Puerto Montt e retorno para Puerto Varas.

Dia 5 - Deslocamento de Puerto Varas a Puerto Montt e embarque pra casa.

Seguem impressões sobre os passeios e atividades realizadas, considerando que foram férias de verão (fevereiro) e, portanto, com a região em um de seus momentos mais turísticos do ano, temperaturas amenas (já que dificilmente faz realmente "calor" para nossos padrões brasileiros) e, tendo em vista a latitude da região, dias longos, com o sol se pondo em torno de 21h30.

O Lago Llanquihue, o segundo maior do Chile e alguns vulcões, especialmente o Vulcão Osorno, foram os elementos cenográficos principais da paisagem nesta viagem, sempre visíveis e imponentes em quase todos os passeios que fizemos.  Vale lembrar que o Lago Llanquihue é formado por geleiras, portanto, para nós brasileiros, a temperatura da água não convida a banhos e, pela nossa experiência, mesmo lagartear na areia costuma ser mais agradável com vestimentas primaveris ou invernais (no mínimo um casaquinho costuma ser necessário e venta com frequência). Mas é possível e agradável fazer passeios de barco pelo lago, bem como atividades aquáticas, como canoagem e vela, que se encontram disponíveis em várias localidades nas margens. 

Puerto Varas, pela qual passeamos e aproveitamos em suas múltiplas possibilidades em vários dias, é uma cidade vibrante (ao menos no verão), que alia gastronomia, eventos culturais, comércio e a praia, situada na beira do lago. Tem pouco mais de 37 mil habitantes e grande afluxo de turistas em determinadas épocas do ano. Hotéis são, na média, mais caros do que em outras cidades da região e o mesmo se pode dizer dos restaurantes. Por outro lado, é grande a diversidade de opções e categorias de serviços e, com paciência, é possível encontrá-los a preços moderados também. Sem dúvida, ficar nas proximidades da orla, na Costanera, mesmo que há poucos quilômetros do centro, como fizemos, possibilita ter as paisagens do lago e vulcão presentes e fazer caminhadas deliciosas, em que íamos do hotel até a Feria Artesanal Manos de Puerto Varas, onde também se pode adquirir recordações de viagem, especialmente objetos e vestuário em lã e artefatos de cobre, minério cujas reservas são importantes no Chile e de cujo material há a venda no local objetos de decoração, bijouterias e joias. 

Nosso hotel ficava a pouco mais de dois quilômetros do centro e fazíamos o percurso o tempo todo, aproveitando o agradável percurso à beira do lago. Também estava localizado perto de vários restaurantes e bares, em um dos quais aproveitei para degustar o famoso pisco sour, típico coquetel chileno, assim como alguns assados das parrillas que se pode encontrar em vários estabelecimentos e comida típica alemã, também bastante presente na região dada sua colonização.

As duas outras cidades maiores que visitamos na beira do Llanquihue em nosso circuito a sua volta, Frutillar e Puerto Octay, tem atrativos e valem a visita também, tendo sempre no lago e sua orla o principal elemento turístico. 

Puerto Octay conhecemos em uma breve caminhada pelo centro e beira do lago. Tem pouco mais de 10 mil habitantes e em poucas horas pode ser visitada. Fica há uns 50 quilômetros de Puerto Varas, quase na metade da volta ao lago Llanquihue. 

Frutillar, a aproximadamente 30 quilômetros de Puerto Varas, é uma cidade de pouco menos de 20 mil habitantes, pequenina mas com certa estrutura, e que merece uma visita com calma. Já a havíamos conhecido há alguns anos e foi impressionante o contraste entre as duas experiências. Em 2017, tínhamos passado lá alguns dias, durante uma de suas famosas "Semanas Musicales", quando são apresentados diversos espetáculos no imponente Teatro del Lago, na Costanera (aí denominada Avenida Philippi), bem como atividades na rua, entre as quais vimos a apresentação de um coro infantil que foi um dos espetáculos musicais mais bonitos que já assisti. A relação da cidade com a música é enfatizada por múltiplos elementos e monumentos na orla, incluindo um piano de ferro que permite fotografias divertidas.


Apesar de lotada pelo festival, que é um evento importante na cena musical chilena, a cidade era perfeitamente transitável, inclusive de carro, quando lá estivemos da primeira vez. Mesmo em janeiro, estava friozinho, talvez uma temperatura em torno de 15 graus ou menos ao cair do dia e, portanto, não se viam muitos banhistas na praia. A estadia na cidade proporcionou bons momentos de convivência com o lago e a música e caminhar pela orla e visitar os centrinhos de artesanato foi uma delícia, possibilitando também compras de vestimentas de lã à medida que a temperatura caiu ao longo dos dias e, de quebra, a oportunidade de observar o funcionamento de um tear. 

A cidade evidencia fortemente em seus restaurantes e arquitetura traços da colonização alemã, que marca o sul do Chile e, muito especialmente, Frutillar. O Museo Colonial Aleman pode ser visitado e conta um pouco da relação da história e relação da região com a cultura germânica. 

Nossa visita a cidade em 2024, porém, foi breve. O cenário parecia bastante diferente e, apesar de a tarde estar já avançada quando chegamos, a praia estava cheíssima e buscar lugar para estacionar foi uma verdadeira aventura, com a orla completamente lotada e ruas próximas praticamente intransitáveis pela quantidade de veículos. Acabamos optando por fazer um "tour" de carro e voltar para a estrada, concluindo nossa volta ao lago. 

Considerando a visita à região como um todo, um dos principais e mais memoráveis passeios da viagem foi a subida ao Vulcão Osorno, a cerca de 60 quilômetros de Puerto Varas. No alto do vulcão, existe um centro de esqui, ao qual se chega por uma estradinha de uns 15 quilômetros a partir da estrada  principal e que é de fácil acesso, presenteando o viajante com paisagens muito bonitas e alguns mirantes para fotografia na subida da montanha. No inverno, o centro de esqui oferece estrutura para esportes de neve e, no verão, uma vista deslumbrante do lago e da região. 

Há estrutura turística, com restaurante e banheiros e um teleférico para o qual se pode comprar ingressos para diferentes estágios e altitudes. 

Para os corajosos, existe uma tirolesa a que se chega em uma das paradas do teleférico, que tem um percurso de mais de um quilômetro de descida. Proporcionou aventuras em nossa viagem anterior para os mais ousados (o que certamente não foi meu caso). 

Nesta visita, porém, optamos apenas por subir até a altura máxima oferecida pelo teleférico. Foi uma experiência incrível pois, para nossa surpresa, era possível chegar até o Glaciar, na parte já mais alta da montanha e, apesar de ser verão, havia neve. Como muitos brasileiros, adoramos o inusitado das experiências com a neve e esta, mesmo que já bastante barrenta e derretida, considerando a época do ano, proporcionou muitas brincadeiras. 

 

Escorregões e guerra de neve fizeram parte e "esqui de tênis" foi um esporte inventado pela mais jovem da dupla de viajantes e temido pela mãe desta... Como, apesar da altitude e da neve presente, a temperatura era bastante agradável, passeamos muito pelo local e a visita ao vulcão Osorno rendeu fotos e muita diversão. A sensação de contato com a montanha é impactante e sua imponência impressionante...

Outro passeio fantástico, que repetimos nesta viagem, foi a visita ao Parque Nacional Vicente Perez Rosales, a cerca de 50 quilômetros de Puerto Varas, onde se pode visitar as Cataratas de Petrohue. Embora tenhamos parcelado os dois entre diferentes dias, este local e o Vulcão Osorno são próximos, cerca de 20 quilômetros um do outro, e podem ser incluídos em um mesmo deslocamento de Puerto Varas se esta for a organização ou se o viajante dispuser de menos dias de viagem à região. 


O parque tem boa estrutura turística e algumas trilhas razoavelmente fáceis que levam a diferentes pontos de onde se pode observar as cataratas. A água azul, típica dos rios formados do degelo da neve das montanhas e os vulcões, que podem ser vistos do parque, tornam a paisagem impressionante. 

Desta vez não voltamos ao local, mas vale também conhecer o Lago Todos los Santos. Petrohue, nas suas margens, fica a cerca de 6 quilômetros do Parque Nacional Vicente Perez Rosales e, da localidade, se pode fazer passeios lindos e breves por este lago. Dali também saem excursões fluviais mais longas e, inclusive, é possível cruzar através delas a fronteira para a Argentina. Mesmo que não seja seu plano, Petrohue vale uma vista e, mais uma vez, o azul intenso das águas do lago Todos los Santos impressiona e um breve passeio por ele, assim como pela praia, é muito agradável. 


Outra cidade que revisitamos em uma breve viagem a partir de Puerto Varas, foi Puerto Montt, capital da região, a 20 quilômetros percorríveis em ótima estrada e já na beira do mar, em uma bahia protegida, mas através da qual inúmeros navios atravessam até o oceano. Já havíamos pernoitado por lá em viagem anterior mas, desta vez, fizemos apenas um passeio de algumas horas, percorrendo a Costanera desde as proximidades do shopping (Mall Paseo Costanera) até as Artesanias Angelmo, onde aproveitei para fazer comprinhas para o consultório, que sempre me ocupam em viagens em busca de material lúdico, artesanato e instrumentos musicais típicos. No trajeto, também se passa por um embarcadouro onde é possível encontrar oferta de passeios marítimos pela região. A cidade, com aproximadamente 185 mil habitantes,  não parece tão segura e tranquila quanto Puerto Varas e seu acesso ao oceano lhe imprime características e estilo portuários. Na viagem anterior, pensei em sair sozinha, já tarde da noite, em busca de um lanche, e fui orientada pelos funcionários do hotel a não fazer isso. Generosamente me acompanharam até uma loja de conveniência nas proximidades, mas sugeriram algum cuidado. A Costanera, entretanto, durante o dia, é muito agradável e há grande oferta de equipamentos de ginástica e lúdicos ao longo da caminhada por ela. Visitamos a cidade em um lindo dia de sol e temperatura agradável e era grande o número de pessoas aproveitando a orla e seus atrativos.

  

Nosso passeio à região dos Lagos Andinos (e antes deles, Chiloé), foi marcada pelas notícias de incêndios em todo o Chile (um dos quais trouxe sérios prejuízos materiais e perda de vidas em Valparaíso), que haviam levado o país inclusive a decretar situação de emergência, alguns dias antes da nossa viagem. Durante semanas que precederam nosso vôo as companhias aéreas haviam possibilitado cancelamentos de viagens e acompanhamos com certa apreensão o desenrolar dos eventos, que envolveram bombeiros de todo o país no combate aos múltiplos focos de incêndio. Já estavam em boa parte controlados quando chegamos à região, mas a fumaça de alguns focos era perceptível e, em alguns momentos, avançava assustadoramente sobre o Lago Llanquihue. 

Portanto, um dos passeios que gostaria de ter feito na região, a visita ao Parque Nacional Alerce Andino, distante aproximadamente 60 quilômetros de Puerto Varas e próximo do qual estava ocorrendo um incêndio de consideráveis proporções e difícil controle, optamos por não realizar. Mas pelas informações das pesquisas realizadas para a viagem, me parece um passeio que vale incluir no roteiro pela região. Fica a dica!

Outra consideração sobre a viagem à região chilena dos Lagos Andinos... Se você olhar em um mapa, surpreenderá a proximidade com a Argentina, para a qual alguns passeios pela região são oferecidos, especialmente através do Lago Todos los Santos. De Puerto Varas a Bariloche, de carro, a distância é de aproximadamente 300 quilômetros e estender a viagem para lá pode parecer, a princípio, uma possibilidade atraente. Fizemos isso na viagem anterior, é exequível, com algum cuidado e taxas adicionais para acertar com as locadoras de veículos o trânsito pelo país vizinho. Mas não se engane... ao menos em nossa experiência, não é uma viagem tranquila. A travessia pelo Paso Cardenal Samoré, que liga por ali os dois países, não foi fácil (dados de 2017) e é caracterizada por dois diferentes postos de fronteira no Chile e Argentina, separados por alguns quilômetros, em uma estrada boa, mas sem muita estrutura, que só funcionam até determinado horário. Havia filas dos dois lados, para sair de um país e entrar em outro e, em tese, você pode inclusive ficar "preso" entre ambos se fizer a travessia próxima do horário de fechamento dos postos.


A burocracia é significativa e voltar da Argentina para o Chile demandou, inclusive, uma inspeção total do automóvel, com sanduíches confiscados, já que é proibido transportar alimentos e a restrição é levada estritamente a sério. A viagem é linda, as paisagens dos Andes são magníficas, mas não teria a menor vontade de repetir a experiência. São 300 quilômetros que, entre deslocamentos e os postos de fronteira,  demandam, na prática, um dia inteiro de viagem e tensão considerável para cruzar o "paso". Nós realmente ficamos com medo de a demora na saída do Chile e entrada na Argentina (ou vice-versa) ser tão grande, que acabasse resultando em ficarmos trancados entre os dois postos de fronteira, no meio da Cordilheira dos Andes e sem qualquer estrutura. Não sei qual o procedimento nestes casos, mas resolvemos não experimentar. Um pernoite nesta estrada, mesmo no verão, definitivamente não é uma perspectiva atraente! Portanto, a fazer a travessia, importante sair cedo e incluir uma "folga" de algumas horas para a viagem e trâmites de fronteira. 


Sendo assim, nesta viagem mais recente, optamos por permanecer apenas no Chile e, novamente, adorei estar nesta região. Super interessante e relativamente "simples" de alcançar para nós, brasileiros, visto que para o Aeroporto El Tepual, em Puerto Montt, há vários vôos por dia partindo se Santiago e, para esta cidade, há  atualmente vôos diretos de várias capitais brasileiras. Conciliar os Lagos Andinos com Chiloé é uma possibilidade bem interessante (e mais tranquila do que estender o passeio a Argentina) e uma viagem com um tempo total de 10 dias pareceu ideal para explorar a região. 

Nosso vôo, ao final da viagem, era de manhã bem cedo, mas mesmo assim optamos por dormir em Puerto Varas e nos deslocarmos para o aeroporto a partir desta cidade, devolvendo o carro alugado um pouco antes do embarque. Foi tranquilo, portanto usar esta cidade como base para os passeios fica bem viável, embora uma possibilidade entre várias... 

O turismo na região é super bem estruturado e nossa visita a região foi excelente, com um sabor de novidade apesar de termos revisitado alguns locais já antes explorados. Super recomendamos...

Dados de viagem "mãe e filha" realizada em janeiro de 2024, complementados por informações de viagem anterior, em 2017. 



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Viajar com bebês: 15 dicas para férias e experiências especiais

Rota do Mosel: um passeio pela Alemanha dos cenários românticos, vilarejos e vinhedos

Viajar com crianças: 20 aspectos a considerar para suas férias em família